domingo, 19 de junio de 2011

La memoria de la dictadura en debate

“Así, la memoria se constituye em el campo de batalla em donde el presente debate el ... Por que a não existência de um monumento aos mortos e desaparecidos como existe em países como Argentina, Chile, Uruguai?


O patrimônio não existe apenas para ser contemplado, ele estabalece um diálogo entre os indivíduos e a sociedade, interroga e é interrogado, mesmo em silêncio, imóvel. Significa e re-significa as vozes silenciadas. É instrumento de luta por reconhecimento e pelo direito à memória. Não se trata de eternizar para apagar. Trata-se de contribuir para marcar um lugar em uma ordem que o tempo inteiro deseja excluir ou silenciar essas memórias.


Brasil

FENAJ: Recuo do governo no projeto de acesso a informações públicas gera protestos 

 A disposição do governo de recuar no projeto da Lei de Acesso à Informação, mantendo dispositivos que permitam a manutenção de sigilo eterno em documentos oficiais repercutiu mal entre ativistas e entidades defensora dos direitos humanos. Para o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Celso Schröder, manter a possibilidade do sigilo eterno significa, na prática, negar à sociedade o direito à informação pública.

Revelada pela atual ministra Relações Institucionais, Ideli Salvatti, antes mesmo de sua posse, a disposição do governo em recuar e aceitar emendas ao texto do projeto já aprovado na Câmara dos Deputados deve-se, segundo ela, a pressões dos senadores e ex-presidentes da República Fernando Collor (PTB-AL) e José Sarney (PMDB-AP).


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